RESPOSTA
São tensos! Quando o usuário inala a fumaça do crack (ação conhecida como "pipada") as pupilas se dilatam, há um aumento do ritmo cardíaco, temperatura e a pressão sanguínea sobem. O "barato" provoca um prazer intenso, acompanhado de euforia, excitação, hiperatividade, insônia, ausência de cansaço e de apetite. Mas estes efeitos são perigosos. Veja algumas das consequências do crack no organismo de quem consome:
Problemas físicos:
- Risco de acidente vascular cerebral;
- Destruição de células cerebrais;
- Perda de potência muscular;
- Por causa do fumo, queimaduras na face, nos dedos e nos lábios são comuns
- Risco de contaminação pelo alumínio do cachimbo de crack;
- Problemas respiratórios: dores no peito, pulmões comprometidos, bronquite, asma;
- Emagrecimento drástico
(não é aquele emagrecimento que te deixa esbelto como a Gisele Bundchen, é aquele que te deixa pele e osso igual ao Esqueleto do He Man).
- Risco de acidente vascular cerebral;
- Destruição de células cerebrais;
- Perda de potência muscular;
- Por causa do fumo, queimaduras na face, nos dedos e nos lábios são comuns
- Risco de contaminação pelo alumínio do cachimbo de crack;
- Problemas respiratórios: dores no peito, pulmões comprometidos, bronquite, asma;
- Emagrecimento drástico
(não é aquele emagrecimento que te deixa esbelto como a Gisele Bundchen, é aquele que te deixa pele e osso igual ao Esqueleto do He Man).
Problemas mentais:
- Dependência quase imediata;
- Sofrimento intenso em caso de falta da droga, causando depressão, ansiedade e agressividade;
- Perda quase total do interesse sexual;
- Não demonstra sentimentos como carinho e atenção.
- Dependência quase imediata;
- Sofrimento intenso em caso de falta da droga, causando depressão, ansiedade e agressividade;
- Perda quase total do interesse sexual;
- Não demonstra sentimentos como carinho e atenção.
Uma curiosidade é que a maioria dos usuários da droga não morrem por causas diretamente ligadas aos sintomas do crack. De acordo com um estudo da Unifesp, 56,5% dos usuários são assassinados, muitas vezes nas ruas. A Aids vem em segundo lugar, responsável por 26% das mortes e a overdose em terceiro, com 9%.
Agora vem um dos dados que mais preocupam: 20% do crack do mundo é consumido no Brasil, o que torna o país em que vivemos o maior mercado da droga no planeta. É isso mesmo, VINTE POR CENTO, quase 1/4 de todos os usuários do universo. Isso é grave. Pode-se dizer que vivemos uma epidemia, um verdadeiro apocalipse zumbi do crack.
Foi preocupada com todos estes dados que a Agência Master criou o Zombie, The Origin, campanha genial faz uma relação entre o zumbinismo e a devastação causada pelo crack.
Um estudo revelou que 72% dos que já usaram o crack se concentram na faixa etária entre 18 e 34 anos de idade. Como mais de 70% dos nossos leitores estão nesta faixa de idade, aceitamos na hora quando nos convidaram para fazer parte da ação. É este o motivo de nossas redes sociais e site estarem zumbificados.
O vídeo foi produzido pela O2 Filmes (mesma produtora de Cidade de Deus e outros) e as falas dos atores/zumbis foram retiradas de depoimentos reais de usuários de crack. A estratégia em mídias sociais da campanha é assinada pela IQ, pelo Cid do Não Salvo e pela nossa equipe. Dá uma olhada:
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